sexta-feira, 15 de maio de 2015

Escola do Cristianismo (Prólogo)


Prólogo do Editor

Neste escrito, originalmente do ano de 1848, a exigência: ser cristão requer ao pseudônimo sua elevação ao supremo grau de idealidade.

Entretanto, a exigência deve ser decididamente afirmada, exposta, entendida; não deve, cristãmente, diminuir nada da exigência, ou tampouco ser silenciada – através de concessões ou benefícios ao que preocupa ao mesmo.

A exigência deve ser entendida: e entendendo o dito como dito exclusivamente a mim mesmo – que deveria aprender não somente a buscar amparo na “graça”, mas também a recorrer a ela no emprego que faço dessa “graça”.

S. K.

Nenhum comentário:

Postar um comentário