Prólogo do Editor
Neste
escrito, originalmente do ano de 1848, a exigência: ser cristão requer ao
pseudônimo sua elevação ao supremo grau de idealidade.
Entretanto,
a exigência deve ser decididamente afirmada, exposta, entendida; não deve,
cristãmente, diminuir nada da exigência, ou tampouco ser silenciada – através de
concessões ou benefícios ao que preocupa ao mesmo.
A
exigência deve ser entendida: e entendendo o dito como dito exclusivamente a
mim mesmo – que deveria aprender não somente a buscar amparo na “graça”, mas
também a recorrer a ela no emprego que faço dessa “graça”.
S.
K.
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